Covid-19 e Alergia

A pandemia de Covid-19 trouxe consigo várias dificuldades e uma necessidade de adaptação nos cuidados de saúde. No caso particular das doenças alérgicas, conversámos com a Dr.ª Ana Teresa Silva, Imunoalergologista, no Hospital SOERAD em Torres Vedras e no Grupo Joaquim Chaves Saúde sobre o impacto da pandemia no tratamento das mesmas por imunoterapia. Segundo a especialista, é fundamental que o doente mantenha o tratamento, para não comprometer os resultados já alcançados. O conselho é falar com o seu médico, que poderá oferecer planos alternativos aos doentes, como por exemplo um maior espaçamento entre doses e a compensação de doses em fases de desconfinamento, ou ainda a opção por tratamentos sublinguais.

Rinite alérgica

A rinite é uma doença inflamatória da mucosa nasal que afeta praticamente 1 em cada 4 Portugueses. Ou seja, perto de 2 milhões e meio de Portugueses sofrem de rinite. Os sintomas habituais da rinite são as crises de espirros, a congestão do nariz, o corrimento aquoso e a comichão nasal que também costuma afetar a garganta, ouvidos e olhos. Quando mal controlada, a rinite costuma associar-se à sinusite, à polipose nasal, à otite e à asma brônquica.

Anafilaxia

É a forma mais grave de manifestação de uma reação alérgica, que pode resultar em dificuldade respiratória, perda de consciência ou mesmo morte se não for imediatamente tratada. Pode ocorrer em pessoas que têm alergias conhecidas ou asma, pode ser causada por várias substâncias como: medicamentos, alimentos ou picadas de insetos. Os sintomas costumam aparecer com a reexposição ao alergénio sensibilizado anteriormente. Os sintomas de anafilaxia desencadeiam-se entre 15 e 30 min após a exposição ao alergénio. Não obstante por vezes pode começar uma hora após o contato.

Urticária

A urticária é uma situação muito comum e praticamente toda a população já teve ou irá ter pelo menos um episódio ao longo da vida. As lesões na pele dão grande desconforto e muita comichão (prurido).

Imunoterapia com alimentos

A alergia alimentar corresponde a uma resposta exagerada do sistema imunitário contra proteínas dos alimentos. Afeta atualmente cerca de 5-10% da população em geral (8% das crianças e 5% dos adultos) dos países desenvolvidos.A alergia alimentar pode estar associada a redução importante na qualidade de vida dos indivíduos alérgicos e também da família. A dificuldade diária em evitar os alergénios responsáveis, leva a um cansaço persistente, ansiedade, medo e diminuição da autoestima. Os acidentes com contaminações cruzadas e a possibilidade de poder ingerir vestígios são uma preocupação permanente do doente, da família e do médico. É de extrema importância refletirmos todos sobre o número crescente de idas aos serviços de urgência por Anafilaxia a alimentos. A evicção alergénica é a base do tratamento para alergia alimentar, mas a ciência procura outros caminhos. Existem múltiplos estudos que apoiam o uso de Imunoterapia com alimentos e com resultados muito promissores em doentes com alergia alimentar IgE mediada e persistente.

Porque é que as escolas são potenciais locais de risco para as crises de alergia?

As escolas são locais onde as crianças passam muito tempo no seu dia-a-dia e um dos sítios onde podem ocorrer reações alérgicas com mais frequência do que em casa. Assim, é fundamental que exista uma boa comunicação entre os pais e a comunidade escolar relativamente às alergias da criança. Existem vários tipos de doenças alérgicas que afetam as crianças. A rinite alérgica, por exemplo, é uma das doenças mais frequentes e muitas vezes desvalorizada, apesar de colocar em risco a qualidade de vid

Eczema ou Dermatite Atópica – Como tratar?

Eczema ou dermatite atópica é um problema frequente e pode ocorrer em qualquer idade. É uma doença crónica inflamatória que provoca pele vermelha e seca, com comichão que pode ser intensa. Muitas vezes é a primeira manifestação de doença alérgica. É frequente surgirem outras doenças alérgicas nas pessoas com eczema, sendo as mais comuns a rinite, a conjuntivite alérgica e a asma.

Gravidez e imunoterapia com alergénios

A imunoterapia com alergénios consiste na administração sublingual ou subcutânea de extratos com os alergénios a que a pessoa é alérgica, durante 3 a 5 anos, com o objetivo de diminuir a frequência e gravidade dos sintomas de alergia e a necessidade de medicação. A mulher grávida pode durante este período notar uma melhoria ou um agravamento das suas patologias alérgicas, nomeadamente da rinite e da asma, não sendo conhecidos os fatores preditivos da evolução da doença alérgica na gravidez. Por

Agravamento das doenças alérgicas

Habitualmente associamos o agravamento das doenças alérgicas aos meses de Outono e Primavera. No entanto, também nos meses de Verão e durante as férias pode haver agravamento das doenças alérgicas pré-existentes ou podem surgir novas situações que até então não se tinham manifestado. São várias as situações que motivam a procura de cuidados por médico alergologista. É por isso importante fazer uma retrospetiva de quais as situações mais frequentes para que no próximo ano as mesmas possam ser pre

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